domingo, 5 de abril de 2009

O Tempo... ! O Tempo? Não... O FIM.

Acabou...
Foi um tempo maravilhoso enquanto durou, mas acabou.
Adeus Liga da Justiça... tchau para a convivência constante e para as juras de amizade eterna... Vamos admitir que as coisas mudarm. Infelizmente... e olha que particularmente eu sabia que as coisas mudam, que as pessoas se transformam... que a vida segue seu rumo e que os caminhos se separam...
O que eu não sabia era que toda as relações eram baseadas e traçadas na coincidência de caminhos que se cruzaram, e que permaneceria assim.
Eu tinha a iusão que a coincidencia interferia no primeiro encontro... pessoas que por acaso resolveram fazer um mesmo vestibular em um mesmo ano, na mesma faculdade, e por sorte ficaram na mesma sala... \por que se aproximaram? não por sorte, afinal eram 40 pessoas que escolheram ficar perto de outras pq se identificaram... aqui foi uma escolha.
Foi uma escolha também o que se seguiu. Se tornarem cumplices de tantas horas, dividindo tantas alegrias e tristezas. Incentivando umas as outras nas loucuras e nas vitórias... dando apoio, sendo apoiadas e enfim, se amando...
Aí vieram as "promessas"... eu me lembro de várias... do tipo... pelo menos uma vez por semana nos veremos para contar o q está acontecendo, com quem estamos, como estamos nos sentindo, quais dificuldades estamos passando e etc...
Particularmente, eu acreditava naquilo, acreditava que seria verdade... e particularmente eu, precisava acreditar... não era mentira qdo discursava nos aniversários que vcs eram muito importante pra mim... e naquele tempo, pensar que essas relações acabariam tão naturalmente doia em mim. Sabia que eu sofreria se chegasse a acabar... por isso me conveci que com a gente seria diferente.
Todo mundo dizia que qdo o curso termina as pessoas se distanciam... q isso é inevitável, mas eu protestava, pq pensar isso seria admitir que a gente só estava "junto" por conta do destino, por causa de uma coincidencia de caminhos cruzados... Mas não podia ser assim... Não!
A gente se conheceu por causa disso, mas o fato de termos nos aproximados e de termos nos tornados amigas se deu ao amor que surgiu com a convivencia, e esse amor vai nos fazer continuar a nos ver...
Essa amizade de tanto tempo regada de tanta cumplicidade vai fazer com q a gente se esforce pra conviver ao longo do tempo, e apesar de nossas vidas terem se separado por causa dos caminhos que tomaram seus rumos, vamos continuar unidadas... Como uma estrada que durante 6 anos seguimos juntas, e que em uma encruzilhada se divide em 7.... mas que a cada alguns quilomentros nós nos esforçamos pra sair de nossas rotas, e pegamos uma estradinha de terra desviando nosso caminho pra cruzar com o caminho das outras... e por mais que isso custe algum esforço, valeria a pena...
Mas não foi assim que aconteceu.
Muita coisa aconteceu na vida de cada uma e todas nós sabemos o q passamos nesse meio tempo. Todas temos nossas queixas e reclamações... sabemos o que valorizamos, o q foi motivo de gratidão e de decepção... porém, qdo estávamos perto os defeitos eram reconhecidos e superados... as qualidades eram evidenciadas e nos aproximava... sabíamos o que esperar, e principalmente sabíamos que podíamos contar umas com as outras. Não é mais assim hj.
Alguém acha q tô sendo dramátrica? Sei de alguém q deve ta achando que tô fazendo tempestade em um copo d'água com essa historia de "fim"de nossa amizade... rsrsrsrs... Mas me entendam! não estou falando q acabou a amizade, até pq ainda amo vcs... e o amor tem essa vantagem... ele ainda permanece algum tempo mesmo depois das pessoas pararem de se ver... o q acabou, infelizmente, foi a Liga da Justiça e tudo ela representava! Toda aquela convivencia constante, aquela cumplicidade, a vontade de contar todos os detalhes de todas as histórias emocionantes, e a confiança inabalável de saber q se pode contar pra todas as horas, q não vai se estar atrapalhando....
Não sei c0mo vcs lidam com isso, mas eu sofri demais até pouco tempo atrás... tipo um luto sabe? até pq passei pela pior fase da minha vida, e sempre q pensava na gente (amigas), imaginava como seria mais fácil superar tudo se vcs ainda estivem do meu lado como antes... e eu chorava com saudade dos momentos de alegrias e da força q vcs poderiam estar me dando(confesso q isso sim é drama puro e meio clichê, mas mesmo assim é verdade)... Mas superei... Usei minha sensatez e exterminei a visão romantica da vida pra entender q cada ser humano busca a sua propria felicidade e segue seu proprio caminho de acordo com sua conveniencia, e mesmo q isso custe alguns relacionamentos antes classificados como prioridade e agora colocados pra segundo plano é assim q as coisas funcionam...
Só não perdi a esperança de a vida criar um novo encontro pra gente... nos colocar juntas de novo em alguma nova estrada... só uma pra nós todas... mesmo q a gente não tenha dado importância suficiente pra fazermos isso nós mesma espero q o destino reconheça a belaza daquela amizade e a sorte ressuscite a Liga.
Teremos q começar algumas coisas do zero, como a intimidade de nossas conversas, aquelas que eram intercaladas por cartas enormes, como se não fossémos nos ver de novo no dia seguinte, e que com o tempo a gente deixou pra tras... Mas outras vão estar ainda dentro da gente, como a lembrança dos dias especiais (p.s. não q eu queira puxar o saco, mas pra mim um dos mais emocionantes foi o nascimento da Duda... tinha alguem achando q iria acabar o texto sem externar minha preferencia?).
Por fim quero dizer q a vantagem disso tudo, pra mim, pelo menos, foi que eu aprendi, mais com a dor do q com qq outra coisa, a me conhecer melhor... a lidar com minhas emoções e a resolvê-las sozinha... Quero do fundo do meu coração que todas sejam infinitamente felizes, e q continuem seguindo seus caminhos da melhor forma possível.
P.S. Eu tô bem agora... as coisas estão mais tranquilas e eu sou muito feliz a maior parte do tempo. Mudei alguns conceitos desde a ultima vez q conversamos e me deparei com algumas emoções q nunca tinha sentido e q gostaria muito de compartilhar com as minhas amigas, como naquele tempo... Amarei sempre todas....

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Nesses dias...

Both Sides Of The Gun
Ben Harper

Living these days is making me nervous
Archaic doctrine no longer serve us
Now we're left as silent witnesses
We don't know quite what this is
Other than a war that can't be won

It's tension
So much to mention
Living on both sides of the gun

I feel like i'm crowded, i can't get out
World keeps on filling me up with doubt
When you're trapped you got no voice
Where you're born you got no choice
Other than to go and take you some

It's tension
Too much to mention
Living on both sides of the gun, both sides of the gun

One dimensional fool
In a three dimensional world
Politics, it's a drag
They put one foot in the grave
And the other on the flag
Systems rotten to the core
Young and old deserve much more
Than struggling every day until you're done

It's tension
Too much to mention
Living on both sides of the gun

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Lixo

Encontram-se na área de serviço. Cada um com seu pacote de lixo. É a primeira vez que se falam.
- Bom dia...
- Bom dia.
- A senhora é do 610.
- E o senhor do 612
- É.- Eu ainda não lhe conhecia pessoalmente...
- Pois é...
- Desculpe a minha indiscrição, mas tenho visto o seu lixo...
- O meu quê?
- O seu lixo.
- Ah...
- Reparei que nunca é muito. Sua família deve ser pequena...
- Na verdade sou só eu.
- Mmmm. Notei também que o senhor usa muito comida em lata.
- É que eu tenho que fazer minha própria comida. E como não sei cozinhar...
- Entendo.
- A senhora também...
- Me chame de você.
- Você também perdoe a minha indiscrição, mas tenho visto alguns restos de comida em seu lixo. Champignons, coisas assim...
- É que eu gosto muito de cozinhar. Fazer pratos diferentes. Mas, como moro sozinha, às vezes sobra...
- A senhora... Você não tem família?
- Tenho, mas não aqui.
- No Espírito Santo.
- Como é que você sabe?
- Vejo uns envelopes no seu lixo. Do Espírito Santo.
- É. Mamãe escreve todas as semanas.
- Ela é professora?
- Isso é incrível! Como foi que você adivinhou?
- Pela letra no envelope. Achei que era letra de professora.
- O senhor não recebe muitas cartas. A julgar pelo seu lixo.
- Pois é...
- No outro dia tinha um envelope de telegrama amassado.
- É.- Más notícias?
- Meu pai. Morreu.
- Sinto muito.
- Ele já estava bem velhinho. Lá no Sul. Há tempos não nos víamos.
- Foi por isso que você recomeçou a fumar?
- Como é que você sabe?
- De um dia para o outro começaram a aparecer carteiras de cigarro amassadas no seu lixo.
- É verdade. Mas consegui parar outra vez.
- Eu, graças a Deus, nunca fumei.
- Eu sei. Mas tenho visto uns vidrinhos de comprimido no seu lixo...
- Tranqüilizantes. Foi uma fase. Já passou.
- Você brigou com o namorado, certo?
- Isso você também descobriu no lixo?
- Primeiro o buquê de flores, com o cartãozinho, jogado fora. Depois, muito lenço de papel.
- É, chorei bastante, mas já passou.
- Mas hoje ainda tem uns lencinhos...
- É que eu estou com um pouco de coriza.
- Ah.
- Vejo muita revista de palavras cruzadas no seu lixo.
- É. Sim. Bem. Eu fico muito em casa. Não saio muito. Sabe como é.
- Namorada?
- Não.
- Mas há uns dias tinha uma fotografia de mulher no seu lixo. Até bonitinha.
- Eu estava limpando umas gavetas. Coisa antiga.
- Você não rasgou a fotografia. Isso significa que, no fundo, você quer que ela volte.
- Você já está analisando o meu lixo!
- Não posso negar que o seu lixo me interessou.
- Engraçado. Quando examinei o seu lixo, decidi que gostaria de conhecê-la. Acho que foi a poesia.
- Não! Você viu meus poemas?
- Vi e gostei muito.
- Mas são muito ruins!
- Se você achasse eles ruins mesmo, teria rasgado. Eles só estavam dobrados.
- Se eu soubesse que você ia ler...
- Só não fiquei com eles porque, afinal, estaria roubando. Se bem que, não sei: o lixo da pessoa ainda é propriedade dela?
- Acho que não. Lixo é domínio público.
- Você tem razão. Através do lixo, o particular se torna público. O que sobra da nossa vida privada se integra com a sobra dos outros. O lixo é comunitário. É a nossa parte mais social. Será isso?
- Bom, aí você já está indo fundo demais no lixo. Acho que...
- Ontem, no seu lixo...
- O quê?
- Me enganei, ou eram cascas de camarão?
- Acertou. Comprei uns camarões graúdos e descasquei.
- Eu adoro camarão.
- Descasquei, mas ainda não comi. Quem sabe a gente pode...
- Jantar juntos?
- É.
- Não quero dar trabalho.
- Trabalho nenhum.
- Vai sujar a sua cozinha?
- Nada. Num instante se limpa tudo e põe os restos fora.
- No seu lixo ou no meu?

Luis Fernando Verissimo



....

E se fossem ver o meu lixo?? kkkkkk
Chatterton

Ana Carolina

Composição: (Gainsbourg - Adpt: Seu Jorge / Dani Costa)

Sangue, Sangue...Sangue
Chatterton, suicidou;
Kurt Cobain, suicidou;
Getúlio Vargas, suicidou;
Nietzsche, enloqueceu;
E eu não vou nada bem.
Não vou nada bem,
não vou nada bem, não vou nada bem.
Chatterton, suicidou;
Cléopatra, suicidou;
Isócrates, suicidou;
Goya, enloqueceu;
E eu, não vou nada nada bem
Não vou nada bem
Não vou nada bem
Não vou nada bem
Yahhhh
Não vou nada bem
Não vou haha, nada bem
HahahaaHohohahaahahaaa
Nada beeem
não vou nada bem
não vou nada bem
não vou nada bem
não vou nada bem
não vou nada bem
não vou nada bem
não vou nada bem
não vou nada bem
não vou nada bem
não vou nada bem
não vou nada bem
Chatterton, suicidou;
Marc-Antoine, suicidou;
Cleópatra - foda-se -, suicidou;
Schumann, enloqueceu;
E eu, puta que pariu,
não vou nada nada bem
não vou nada bem
não vou nada
cof cof cof
não vou nada bem caham
suicidou!
Todo mundo que vocês tiverem pensando aí: suicidou!
Deram tiro no pé!
não vou nada bem
Puta que pariu!!!
Yeharrrrrrrrrrrrr!

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

De perto,niguém é normal...

Não Enche
Caetano Veloso

Me larga, não enche
Você não entende nada e eu não vou te fazer entender
Me encara, de frente
É que você nunca quis ver, não vai querer, nem vai ver
Meu lado, meu jeito,
O que eu herdei de minha gente e nunca posso perder
Me larga, não enche
Me deixa viver, me deixa viver, me deixa viver, me
deixa viver

Cuidado, oxente !
Está no meu querer poder fazer você desabar
Do salto, nem tente
Manter as coisas como estão porque não dá, não vai dar

Quadrada, demente
A melodia do meu samba põe você no lugar
Me larga, não enche
Me deixa tentar, me deixa tentar, me deixa tentar, me
deixa tentar
Eu vou
Clarificar
A minha voz
Gritando: nada mais de nós!
Mando meu bando anunciar
Vou me livrar de voce
Harpia, aranha
Sabedoria de rapina e de enredar, de enredar
Perua, piranha,
Minha energia é que mantém você suspensa no ar
Pra rua! se manda,
Sai do meu sangue, sanguessuga, que só sabe sugar
Pirata, malandra
Me deixa gozar, me deixa gozar, me deixa gozar, me
deixa gozar
Vagaba, vampira,
O velho esquema desmorona desta vez pra valer
Tarada, mesquinha,
pensa que é a dona e eu lhe pergunto: quem lhe deu
tanto axé?
À-toa, vadia,
Começa uma outra história aqui na luz deste dia D:
Na boa, na minha,
Eu vou viver dez,
Eu vou viver cem,
Eu vou viver mil,
Eu vou viver sem você.

quinta-feira, 31 de julho de 2008

I'm six feet from the edge and I'm thinking

(trilha Sonora – One Last Breath, Creed)

Mão trêmula. Nem se sabe o que está a frente. Olhos embaçados. A lágrima é quente pelo rosto. Caminha e caminha. As pessoas ao redor, poucas, nem notam que não há direção nos passos, não há destino, há apenas a vontade de ir e tudo se explicar. E que ela chora. Desiludida. Ou iludida.

... Está tarde. Não era hora para ninguém estar ali, fazendo Cooper. Perigoso. Do shopping para ponte. Alguns milhares de metros. Talvez tempo suficiente para acalmar. Não, não foi aquilo que se viu. Não foi o que se ouviu. Não quer acreditar...

Ontem, ele era o bom, o tímido e sincero. Cara de quem quer colo, de quem quer ser cuidado. Sorrindo. Não transmitia confiança e sim uma sensação de que precisava ser cuidado. Sorrindo piscava, olhava para o lado, não encarava. Estava tão claro, mas cega e encantada, deixou-se levar.

... Carros rápidos. Limite 70km. Motorista extrapolando, sem medo dos pardais que quietos, no cantinho, estão a filmar e congelar toda insana desventura no volante. Pagarão depois por toda essa liberdade. A essa hora, aquela avenida. Queria estar dentro de uma daquelas máquinas, pressionar o pé até não sentir o contato com o asfalto e correr, correr... Vento frio. Velocidade.

Estúpida, tantas já passaram por isso. Julgava-se a mais esperta e experiente. Experiente... nem tanto... A prática raramente coaduna com a teoria. Enganada.

Lembrou-se. Várias coisas. Vários momentos. Vários detalhes. Sobrancelhas. Rajas nos olhos. Mel era sua cor. Sinal acima da boca. Delicado. Lábios rosados. E o sorriso... Arrepio quando se aproximava. Sentir o hálito. A respiração. A mão deslizando do ombro para o braço. O abraço.

... Buzinas. Silêncio insuportável. O surdo barulho do rio. Escuridão na margem. Não há sequer a preocupação de estar sozinha, a essa hora, andando na avenida, ao lado de um rio de onde tantas vezes a violência surgiu, puxando cordões, celulares e relógios. De tanta tristeza, se alguém viesse interromper seu desesperado caminhar, daria-lhe tudo. Relógio, celular e colar. Pediria que lhe arranhasse o pescoço, marcasse seus pulsos e leva-se sua vida embora. Naquele momento, nada mais lhe servia. Tudo havia acabado.

Desespero. Porque tanta ingenuidade? Porque o coração respondia ofegante a presença dele, batia inquieto dano a impressão que qualquer um o notava incontrolável dentro do peito? Porque a mente dava sentidos tão fantasiosos ao que antes acontecia, a ponto de acreditar que a união dos dois era coisa escrita em outras vidas, em outros mundos?

... O balão na base da ponte. Ao longe a imagem do índio morto sobre a lança do bandeirante. Homenagem ao índio morto ou orgulho dos desbravadores e sua sangrenta missão? Mártir o índio? Herói o bandeirante? E o culpado? Seria ela, aquela que caminha incerta, qual dos dois?

Aquele que não se importou com os meios até conseguir seu fim, mesmo sabendo que após o triunfo, a derrocada viria, a alma pesaria, mesmo vitorioso em sua obstinação? Ou o outro que sucumbiu em proteger o mundo que conhecia, em proteger dos alienígenas que distantes do espírito de sua terra, a violentava e derramava sangue de sua gente? Mas, será que esse específico índio, aquele determinado índio que jaz e é figurado por tais esculturas de ferro, seria tão inocente assim?

Quem por fim determinou ser a luta de um, mais justa que a do outro?

Quem disse que o perdedor é sempre o errado da história?

Quem disse que o vencedor não mereceu a vitória?

E a iludida, quem disse que nunca ludibriou ninguém?


[continua...]

quarta-feira, 23 de julho de 2008

LIGA DA JUSTIÇA

A liga da justiça traduz a amizade de pessoas que ao longo de uma convivência de 6 anos tornaram-se companheiras de uma vida.
Algumas se amaram logo de cara, outras se revelaram maravilhosas apesar da 1° impressão, e outras, mesmo tendo se afastado fisicamente, continuam sendo essenciais.
Mas o mais importante é q apesar de todos os conflitos, as diferenças e os desencontros permanecemos cada vez mais unidas.
Por tudo aquilo que passamos, pelas lágrimas que choramos nos ombros umas das outras, pelos amores perdidos e ilusões destruidas que só se tornaram suportaveis pq dividimos, por todas as risadas na hora errada, por todas as cachaças que bebemos, por todo o apoio que nos demos, quero dizer muito obrigada à todas e trazer esse blog como mais uma forma de nos mantermos ligadas...e tb ter aquela famosa DR que eu tanto gosto...rsrsrsrsrsrs